segunda-feira, 26 de novembro de 2007

NÃO BASTA NÃO FAZER O MAL. O MAL É NÃO FAZER O BEM!

O final será tão simples quanto o começo de tudo.

Já que a Árvore era do Conhecimento do Bem e do Mal, ao final o que se terá será apenas o bem ou o mal na sua forma mais simples.

Assim...

Se houve ação para o bem-menor, mesmo que o mais singelo, como dar um copo de água, agasalhar, abrigar, socorrer, defender, confortar a todos os necessitados que tenham estado efetivamente diante de nós... — então, se vai para a Vida.

Assim...

Se houve omissão como perversidade auto-denfensiva, a qual simplesmente cega tanto o indivíduo que faz com que ele pense que se não fez nada de errado, se cumpriu as leis e manteve a moral da maioria moral, então ele fez a sua parte e deu à sua vida o nobre significado de não pedir e nem oferecer ajuda. Ou seja: um perfeito cidadão!

A uns Jesus dirá:

Vinde! Entrai no gozo! Pois a mim vocês serviram a todos aos quais se deram na existência! Era eu quem estava lá. Entrem todos! Muitas são as moradas para os que são morada.

A outros Ele dirá:

Vocês nunca quiseram me conhecer. Eu persegui vocês com tantas oportunidades. Mas vocês fugiram de mim como quem foge de um necessitado! Nunca pude conhecer vocês: vocês nunca deixaram!

Simples assim é o Caminho do Evangelho!

Antes o que se tinha era a escolha de saber sobre o Bem e o Mal. Agora que se sabe, então, a escolha é mais do que deixar de fazer o bem e o mal, como se pudesse haver uma existência para a qual bem e mal tenham ficado suspensos pela moral ou pelas obrigações contratadas.

Não! Agora já não há mais o lugar do saber mais... Todos sabem... O que há é a decisão de fazer ou não o que é bom conforme a vida.

A quem deseja Saber Mais, Jesus diz:

“Vai tu, e faze o mesmo!”

Caio

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