Em reunião na tarde da terça-feira (2 de março) na unidade da Renascer do bairro de Santana, São Paulo - Capital, o apóstolo Estevam Hernandes reuniu seus bispos e pastores para apresentar a postura oficial (e definitiva) da Renascer sobre a questão.
Em um discurso muito acalorado, Estevam falou sobre o inicio da igreja, a fidelidade do bispo Geraldo Tenuta e a aliança espiritual com “deus”, mas subiu ainda mais o tom quando o assunto foi o tema “Pai Espiritual”. Estevam expressou seu enorme descontentamento com as discussões internas diante da adoção / orientação acerca desta nova forma dos membros se dirigirem a sua ilustre pessoa. Disse repudiar que tais discussões fiquem sendo alvo de debates entre líderes e membros e afirmou que as justificativas dadas por algumas vozes dissonantes, contrárias a pratica – a maioria destas baseadas nas cartas Paulinas – não merecem crédito e encerrou a questão: “… eu tenho direito, em vocês, para ser chamado de pai, pois a Palavra foi ministrada a vocês por mim, o apóstolo…”.

O movimento apostólico que levou a adoção desta doutrina de “pai espiritual” é parte de um processo de personificação da liderança e construção de um novo conceito de apostolado, com larga permissividade de formulação doutrinária – do tipo “atado na terra e atado no Céu” que ganhou corpo e irreversível direção durante a “grande perseguição” que levou o casal apostólico à prisão. A volta do casal ao país ficou marcada pela exaltação dos títulos de pai e mãe, entoados como mantra por uma massa de jovens, já na chegada ao Brasil e com clímax nas primeiras “marchas para Jesus”. Um claro esforço para reverter a imagem abalada pela sucessão de escândalos que começaram com a capa das grandes revistas nacionais, indiciamentos, prisão nos Estados Unidos e o desabamento do teto da sede da organização.
O apóstolo Estevam encerrou a reunião com três recomendações: (1) A posição dele é clara em relação à saída do bispo Zé: “Ele foi com minha benção de envio”; (2) Proíbo bispos, pastores e oficiais de enviarem, a mim ou a outros, e-mails, links de sites, fax, etc. com pretensas refutações apologéticas contra a adição do título “pai”: “Isto é ordenamento apostólico. Não quero mais receber telefonemas, mensagens ou discutir este assunto. Vamos poupar minha atenção para questões mais importantes”; (3) Que os líderes, ao invés de virem a mim com este assunto ou realizarem ministrações explicativas, busquem cuidar pessoalmente dos que estão fracos ou em dúvidas sobre o ocorrido.
Em tom emocionado o apóstolo citou que o verdadeiro amor e aliança não está tatuado no braço ou em palavras e declarações de amor, mas em atitudes de fidelidade e honestidade.
http://www.genizahvirtual.com/2010/03/apostolo-estevam-hernandes-ordena-e.html
Este Hernandes está surtando de vez, está querendo se passar por Deus.Imagino que ele queira que Jesus seja filho dele de agora em diante.Uma pessoa sã de consciência e conhecedora do minimo do Evangelho não participa dessa loucura que o casal propõe em sua Seita...Ainda bem q caí fora a tempos desta seita Renascer.
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