quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

E-books de C. S. Lewis

Durante a Segunda Guerra Mundial, a BBC convidou C. S. Lewis para fazer uma série de palestras pelo rádio. Foram programas que, ao final, deram um sentido novo à vida de milhares de adultos de todas as classes e profissões.

O livro Cristianismo puro e simples, que colige essas preleções legendárias, veio a ser considerado a mais popular e acessível de todas as obras de Lewis, lembrando-nos daquilo que é mais importante na vida e apontando-nos o caminho da alegria e do contentamento. Esta edição de qüinquagésimo aniversário nos recorda de uma ocasião em que C. S. Lewis foi capaz de dar conforto e consolação a milhões de pessoas num tempo de guerra e de incertezas; mas suas palavras são tão pertinentes agora quanto em qualquer outra época. Esta nova edição de Cristianismo puro e simples recebeu uma revisão técnica evangélica, e o texto ganhou não só em força, como também em congruência. As mudanças não se limitaram à mera troca de termos como “rezar” por “orar”.

As citações bíblicas, de versões católicas, foram substituídas pelo texto da Nova versão internacional. Em alguns casos, parágrafos inteiros foram reescritos para que a dialética protestante de Lewis ganhasse uma expressão mais adequada à sua formação teológica.
Créditos: valadaobatistoni
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Seu argumento teológico firmemente elaborado de que o milagroso não somente pode existir, mas existiu na história humana.

Os "Naturalistas," que vêem a natureza como o "show total", sem lugar para um Deus criativo, ficarão confundidos ou repugnados. Mas aqueles que aceitam o conceito básico cristão de um Deus criador serão recompensados com a plena quantidade de qualidade que os devotos de Lewis esperam - uma apresentação totalmente não-ortodoxa da ortodoxia rigorosa.

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Texto clássico de C.S. Lewis sobre mitos na Bíblia. Primeiro paragrafo: A antiga ortodoxia tem sido solapada principalmente pela obra deletéria de teólogos engajados na crítica do Novo Testamento.

A autoridade de especialistas naquela disciplina é a autoridade em deferência à qual somos solicitados a desistir de um imenso acúmulo de crenças compartilhadas em comum pela Igreja primitiva, pelos pais da Igreja, pela Idade Média, pela Reforma Protestante, pelos pregadores do século 19. Quero explicar aqui o que me deixa cético quanto a essa autoridade, ignorantemente cético, conforme muitos diriam após um exame superficial da questão. Mas o ceticismo é o pai da ignorância. É difícil alguém perseverar em um estudo detalhado quando tal estudioso não pode confiar prima facie em seus mestres. Créditos: PDL

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