segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A CRISE NO EGITO por Roberto Lima

A crise no Egito não foi detectada pela Companhia de Inteligência dos EUA. Eles não conseguiram ler e ver o que estava para acontecer no país.

Já havia muito descontentamento no país e muitas vozes se levantando contra o governo e movimento na internet, todos incitavam mudanças.

De repente, mas não sem o pano de fundo descrito anteriormente, um jovem tunisiano ao ver serem confiscados os seus produtos e apanhar, e ser humilhado por policiais, ateia fogo em seu próprio corpo. Isso desencadeia uma revolta armada de paus e pedras, e começam os confrontos entre manifestantes de várias partes do país e o exército.

Isso começa no Egito, mas vai se alastrando para vários países árabes Tunísia, Iemen, Sudão, Argélia, e gera protestos em várias partes do mundo, inclusive no Brasil.
Mãe beija o retrato de Mohammed Bouazizi, o comerciante que se queimou no dia 16 de dezembro e morreu semanas depois; sua imolação deu início às revoltas que culminaram com a queda do ditador da Tunísia, Zine el-Abidine Ben Ali 

A CRISE NA IGREJA

Minha expectativa, ao ver todo essa crise se espalhando pelo mundo, é ver isso acontecendo com a igreja. Eu entendo que o pano de fundo já está sendo preparado, embora no Brasil esteja camuflado pelo crescimento evangélico, e por isso muitos não estão vendo nem esperando que uma revolução possa ocorrer, sabemos que quanto maior seja a multidão dos frustrados, muito maior e profunda será a mudança esperada.

Acredito que em breve, uma fagulha, um evento, possa iniciar uma reação de mudança em cadeia e isso repercutir em várias nações e contagiar multidões.

Para isso estou no meu canto, na expectativa e trabalhando, visando fazer parte de uma revolução que, de repente, poderá mudar o nosso mundo.

Que nossas orações possam expressar isso todo dia:

PAI NOSSO... VENHA O TEU REINO... E SEJA FEITA A TUA VONTADE AQUI NA TERRA COMO ELA É FEITA NO CÉU...

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