O arrependimento não é o que fazemos para obter perdão; é o que fazemos porque fomos perdoados. Ele serve como expressão de gratidão em vez de esforço para obtenção do perdão. Portanto, a sequência: perdão primeiro e arrependimento depois (e não arrependimento primeiro, perdão depois) é crucial para a compreensão do evangelho da graça.
Muitos de nós, no entanto, não conhecem nosso Deus e não compreendem seu evangelho da graça. Para muitos, Deus está ali sentado como um Buda, impassivo, imóvel, inflexível como rocha.
O Calvário, no entanto, fala mais alto do que qualquer livro de teologia: não conhecemos o nosso Deus. Não aprendemos a verdade da primeira carta de João: "Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados".
A cruz revela a profundidade do amor do Pai por nós: Ninguém tem maior amor do que este; de dar alguém a aprópria vida em favor dos seus amigos".
Numa religião legalista, a tendência é desconfiar de Deus, desconfiar dos outros e, consequentemente, desconfiar de nós mesmos. Permita-me ir para o lado pessoal por alguns momentos.
Você realmente acredita que o Pai de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é gracioso e se importa como você está vivendo hoje? Você realmente crê que ele está presente sempre, infalivelmente, como companheiro e como auxiliador? Você realmente crê que Deus é amor?
O amor do Pai é revelado no amor do Filho. O Filho foi dado a nós para que pudéssemos abrir mão do medo.
Jesus nos traz boas novas a respeito do Pai.
Se você puder crer, isso poderá libertá-lo de tudo o que de ruim você está passando hoje!
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